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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

“Ah! Tu, livro despretensioso, que, na sombra de uma prateleira, uma criança livremente descobriu, pelo qual se encantou, e, sem figuras, sem extravagâncias, esqueceu as horas, os companheiros,  a merenda... tu, sim, és um livro infantil, e o teu prestígio será, na verdade, imortal.” 
Cecília Meireles

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